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Via iliketotallyloveit.com.
Coluna Zapping, Folha Online, 26/11/2008
Após bronca na TV, "G" cancela ensaio de ex de Susana
Depois que a apresentadora Ana Maria Braga chamou Marcelo Silva de vagabundo, ao vivo, na Globo, e pediu para a mídia não dar mais espaço a ele, a "G Magazine" desistiu de tê-lo nu em suas páginas. Marcelo queria ganhar cachê de R$ 400 mil pelo ensaio, mas a revista paga R$ 40 mil, no máximo. O advogado do ex-policial diz que está estudando a possibilidade de processar Ana Maria.
Como tudo começou
Coluna Zapping, Folha Online, 25/11/2008
Ana Maria xinga o ex de Susana Vieira
Durante seu programa, ao vivo, na Globo, Ana Maria Braga fez questão de expressar indignação com a traição do ex-policial, que era casado com Susana Vieira e arrumou uma amante. Ela colocou no ar uma foto de Marcelo com a estudante Fernanda Cunha e pediu para os programas de TV não darem espaço para os dois (Sonia Abrão, na Rede TV!, já colocou Marcelo no ar três vezes). "Isso é vontade de aparecer às custas dos outros. Você [Marcelo Silva] é um vagabundo, um mau-caráter, cafajeste. Se você desaparecesse da face da Terra seria uma coisa maravilhosa para todo mundo", disse Ana Maria. Ao encerrar a conversa, mandou um beijo para Susana Vieira.
A energia eólica tem sido aproveitada desde a Antiguidade para mover os barcos impulsionados por velas ou para fazer funcionar a engrenagem de moinhos, ao mover as suas pás. Nos moinhos de vento a energia eólica era transformada em energia mecânica, utilizada na moagem de grãos ou para bombear água. Os moinhos foram usados para fabricação de farinhas e, ainda, para drenagem de canais, sobretudo nos Países Baixos.
Na atualidade, utiliza-se a energia eólica para mover aerogeradores - grandes turbinas colocadas em lugares de muito vento e que aproveitam a energia eólica e a convertem em energia elétrica. Estas turbinas têm a forma de um catavento ou um moinho. O movimento, por meio de um gerador, produz energia elétrica.
Precisam agrupar-se, em parques eólicos, vários aerogeradores para que a produção de energia se torne rentável, mas podem ser usados isoladamente, para alimentar localidades remotas e distantes da rede de transmissão.
A energia eólica é, hoje, considerada uma das mais promissoras fontes naturais de energia, principalmente porque é renovável, ou seja, não se esgota. Além disso, as turbinas eólicas podem ser utilizadas tanto em conexão com redes elétricas como em lugares isolados.
Em 2005, a capacidade mundial de geração de energia elétrica por meio da energia eólica era de aproximadamente 59 gigawatts - o suficiente para abastecer as necessidades básicas de um país como o Brasil -, embora isso represente menos de 1% do uso mundial de energia. Além do Nordeste, a região Sul brasileira é a nova promessa em energia eólica e está recebendo a atenção de investidores de parques eólicos.
Martifer Renewables inaugura parques eólicos no Brasil
A empresa Rosa dos Ventos, subsidiária da Ventania, controlada pela Martifer, inaugurou em 18 de novembro dois parques eólicos no Ceará, com uma potência total de 14,7 MW. Estima-se que a produção anual combinada dos parques eólicos de Canoa Quebrada e Lagoa do Mato ascenda a 61 mil MWh, energia suficiente para abastecer uma cidade de 50 mil habitantes e evitar a emissão de cerca de 25.800 toneladas de CO2 para a atmosfera.
Estes parques inserem-se no Programa de Aceleração do Crescimento (PAC) e no Programa de Incentivo às Fontes Alternativas de Energia Eléctrica (Proinfa), promovidos pelo governo brasileiro para estimular a produção de energia a partir de fontes renováveis.
As turbinas destes parques são as maiores instaladas no Brasil até hoje, quer em termos da potência unitária quer na altura das torres instaladas. Cada torre metálica tem 88 metros, pesa mais de 150 toneladas e tem turbinas com uma potência de 2,1 MW.
A Martifer entrou no mercado brasileiro da geração eléctrica em agosto ao adquirir uma participação de 55% na Ventania, uma sociedade promotora de projetos de geração elétrica a partir de fontes de energia renováveis com um portfólio de 350 MW.
Sobre seu valor nutricional, encontrei que é rica em proteínas, amido, fibras, cálcio, ferro e vitamina A, tornando o almeirão, ou radicchio, pão-de-açúcar uma excelente opção de prato para o verão brasileiro.
Embora utilizado tradicionalmente em saladas, experimentei uma receita em prato quente, e ficou extremamente saborosa – espaguete ao azeite, alho e almeirão, ou radicchio, pão-de-açúcar.
A receita é muito fácil e rápida. A quantidade de ingredientes dependerá do apetite e da quantidade de quem se servirá.
Espaguete ao radicchio pão-de-açúcar
Espaguete cozido
Folhas de almeirão pão-de-açúcar picadas finamente
Azeite
Alho
Sal e pimenta-do-reino
Refogue o alho no azeite e coloque as folhas picadas para fritar; em seguida, coloque o espaguete, cozido al dente, e tempere com sal e pimenta-do-reino. Sirva quente.
Edifício Cidade Nova, sede da Universidade Petrobras
Quando um edifício tem o certificado Leadership in Energy and Environmental Design (LEED) significa que ele é uma construção verde, ou seja, cumpre uma série de exigências que visam à sustentabilidade, como por exemplo a utilização de sistemas de redução no consumo de energia e de água.
O LEED está presente em 41 países - distribuídos por todos os continentes -, mas na maioria deles o parâmetro empregado para a obtenção do selo é o padrão norte-americano de sustentabilidade. Índia e Canadá já têm selos adaptados à sua realidade, enquanto Emirados Árabes e Itália são regiões onde este processo está em fase avançada.
Para disseminar no mercado nacional esta certificação, e para apresentá-la de forma adaptada à realidade do País, a organização não governamental GBC Brasil - Green Building Council Brasil - formou um Comitê LEED. Na prática, o projeto se baseia na experiência de mais de 70 especialistas em construção civil que foram dividos em grupos técnicos e realizam, desde janeiro deste ano, debates e encontros para discutir a realidade brasileira do setor.
Em 29 de julho, o GBC reuniu essas comissões em São Paulo e realizou uma apresentação das propostas em andamento. Os trabalhos serão concluídos e lançados em janeiro de 2009. Eis algumas das normas de adaptação que darão o "selo verde nacional" às edificações:
- Espaço sustentável: intenção de que as construções considerem a acessibilidade interna e a externa e promovam a facilidade de deslocamento de pessoas portadoras de deficiência;
- Impacto ambiental: propõe redução no impacto ambiental decorrente da construção de uma obra, levando-se em consideração fatores como a poluição sonora e o trânsito;
- Materiais regionais: criado como incentivo para que os materiais de construção sejam adquiridos a uma distância máxima de 800 km da localização da obra. Isso incentiva o empreendedorismo regional;
- Materiais para desmonte: a proposta é aproveitar o ciclo de vida dos materiais e fortalecer o mercado de reuso. Empreendimentos comerciais mudam constantemente seu espaço, deslocando divisórias de lugar, ampliando ou reduzindo salas. Peças e recursos adaptados ao desmonte ampliam o ciclo de vida dos materiais;
- Uso racional de água: quando a medição é individualizada, cada proprietário recebe a conta de água proporcional ao que utilizou. A individualização é uma tendência e provoca a redução no consumo de água;
- Energia: este item leva em conta uma constatação. Segundo Marcos Casado, coordenador do Comitê LEED e gerente técnico do GBC nacional, o Brasil é um dos poucos países em que o chuveiro é elétrico. A meta é a substituição pelo aquecimento solar;
- Redução do desperdício: Marcos Casado cita um estudo da Universidade Federal Fluminense que aponta que o desperdício na construção civil brasileira custa entre 11% e 15% do valor total da obra.
Hoje o Brasil tem algumas, embora poucas, construções certificadas, como o laboratório Delboni Auriemo, da unidade de Santana, zona Norte da capital, a agência do Banco Real de Cotia, na região metropolitana de São Paulo, a Universidade Petrobras, no Rio de Janeiro, e outro edifício no Paraná. Outros 64 empreendimentos estão buscando a aprovação do LEED, 40 deles localizados em cidades paulistas.
Exemplo recente
O edifício Cidade Nova recebeu em 16 de outubro deste ano a certificação LEED (Leadership in Energy and Environmental Design), conferida pelo United States Green Building Council (USGBC). Com isso tornou-se o primeiro edifício certificado em Core & Shell do país, pela primeira construção certificada no Rio de Janeiro, pela primeira certificação Core & Shell na América Latina e a segunda fora dos Estados Unidos.
Ocupado pela Universidade Petrobras, o edifício, de aproximadamente 52 mil m² de área construída, obteve a certificação depois de ser auditado pelos representantes do Green Building sob a supervisão e consultoria da Cushman & Wakefield. Sua construção segue as normas que diminuem o impacto sobre o meio ambiente, como captação e reuso de água; instalação de vidros isotérmicos; concepção de paisagismo e área verde proporcionais ao empreendimento; controle de ar-condicionado individual; descontaminação do solo e disponibilização de vagas especiais para veículos de baixa emissão.
Fonte: Planeta Sustentável