segunda-feira, 13 de outubro de 2008

Por rios e mares gastronômicos

Por Deborah Peleias, para a revista Drops n° 4

O peixe é um dos símbolos do cristianismo e cardápio característico da quaresma, quando os fiéis religiosos se preparam para a grande festa da Páscoa. É neste período do ano em que as famílias têm à mesa pratos à base de peixes, dentre eles, o bacalhau, que nos tempos modernos, principalmente nos países de tradição católica, se tornou o prato principal de festividades como Sexta-Feira Santa e Natal.
O peixe na dieta diária de qualquer pessoa é uma escolha bem saudável, no entanto é preciso saber comprá-lo e conservá-lo.
O sushiman André de Alcântara ensina a escolher e conservar os peixes.Três dos cinco sentidos devem ser usados na hora de comprar um peixe fresco.
A primeira dica de André é usar o olfato: o cheiro forte de amônia em um peixe frescoé sinal de que já não é mais adequado para consumo. Depois, use a visão e avalieos olhos do peixe; se estiverem opacos, sem brilho, descarte, porque passou do “ponto”.
E por fim, o tato: ao ser apertada, a pele do peixe fresco deve voltar ao normal.
Além destas três características, há uma quarta: “o peixe fresco tem um tipo de‘baba’ sobre a pele. Se estiver seca, quer dizer que o peixe não é indicado para serconsumido”, diz o sushiman, que também conta o segredo para se comprar salmão:ao passar a mão sobre a sua barriga, se sentir um aroma de melancia quer dizer que está fresco.

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